Crescimento do PIB Brasileiro e Meta Fiscal para 2024
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, declarou que o crescimento do PIB brasileiro não deve ser inferior a 2,8% neste ano. Em uma entrevista à rádio CBN, Tebet enfatizou que o governo está muito próximo de alcançar a meta de zerar o déficit primário até 2024. Com isso, o Brasil pode ter um crescimento robusto, com expectativas variando entre 2,8% e 3%.
Projeções para o Crescimento do PIB
Tebet detalhou que a economia brasileira possui potencial para crescer até 3% ao ano, desde que todos os setores contribuam para esse aumento. Ela afirmou, “Nós acreditamos que o Brasil não tem como crescer menos de 2,8%”. A projeção do Ministério do Planejamento é de 2,9%, enquanto o Ministério da Fazenda apresenta uma previsão mais conservadora, de 2,7% a 2,8%. Este crescimento é crucial para a saúde econômica do país e para a implementação de políticas fiscais eficazes.
Impactos no Déficit Fiscal e Política Monetária
O crescimento econômico deve impulsionar o aumento da arrecadação, ajudando a zerar o déficit fiscal previsto para este ano. Segundo Tebet, “Com esse crescimento do PIB e aumento das receitas, estamos muito próximos de alcançar a meta zero ainda em 2024.” Além disso, a ministra mencionou que as medidas propostas ao Congresso podem permitir que a meta fiscal seja cumprida também em 2025. Essa trajetória positiva é essencial para a estabilidade econômica do Brasil.
Tebet também comentou sobre a política monetária, indicando que não vê necessidade de elevar a taxa Selic, pois acredita que o crescimento pode ser sustentado sem pressionar a inflação. Ela destacou a importância de um crescimento econômico diversificado, abrangendo setores como indústria e o setor empresarial. Essa abordagem ajudará a evitar pressões inflacionárias e a garantir um crescimento econômico saudável.
Conclusão
Em resumo, o crescimento do PIB brasileiro está projetado para ser entre 2,8% e 3% em 2024. O governo está em uma trajetória positiva para zerar o déficit fiscal, com previsões otimistas para a arrecadação e a política monetária. A diversificação econômica será fundamental para sustentar o crescimento e controlar a inflação.
